terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Marisa Orth cria Morticia Addams inspirada na muppet Miss Piggy

Marisa Orth em uma das cenas do musical "A família Addams" (Foto: Caio Kenji/G1)

Musical 'A família Addams' estreia nesta sexta-feira, 2, em São Paulo. 
Atriz diz que sonhava em interpretar a matriarca gótica de Charles Addams.


De Magda, a “burra” vivida por Marisa Orth no programa "Sai de Baixo", da TV Globo, sobrou apenas o carisma. A inspiração para dar vida a Morticia vem do reino animal, mas de outra espécie – foi a porquinha sexy e autoconfiante de "Os Muppets" que ajudou a atriz a encarar o desafio de protagonizar o musical “A família Addams”, que estreia nesta sexta-feira, 2, no Teatro Abril, em São Paulo.
“O olhar, o carão e a postura marcante foram retirados da Piggy. Ela é sensual e segura, características que a Morticia também tem”, compara.
Incorporar a matriarca do excêntrico clã criado pelo cartunista Charles Addams era um desejo da atriz. “Já até sonhei em fazer essa personagem. Teria interpretado a Morticia para um comercial de TV. Mas não esperava dar conta disso a essa altura da minha carreira.”
Para dançar e cantar dentro de um justo vestido Marisa fez aulas de canto, balé e encara uma rotina rigorosa de ensaios. “Estou me redescobrindo. Lembrando que tem uma cantora dentro de mim, uma bailarina também. É fantástico.”
Apesar do massacre, ela afirma, sem falsa modéstia, ser “uma das boas escolhas da peça”, junto à atriz Sara Sarres, alternante no papel. “O personagem me caiu bem, e a Sara é uma diva, mais jovem e experiente nessas produções que eu.”
Ao lado do coringa de musicais  Daniel Boaventura, que faz o papel de Gomez, marido de Marisa na ficção, ela assume a responsabilidade de apresentar em solo tupiniquim a versão revisada do musical da Broadway. O Brasil é o primeiro país fora dos EUA a fazer a montagem, que também será apresentada em Londres e na Austrália.
Sem trauma
Em 2010, quando entrou em cartaz em Nova York, o espetáculo representou um dos maiores insucessos de público e crítica entre os musicais norte-americanos. Após o mico, o roteiro foi refeito e a duração perdeu os 30 minutos tidos como “excedentes” pelos produtores. Agora, são duas horas de cantoria.

O sucesso posterior e o faturamento divulgado em 64 milhões de dólares fez com que o problema inicial fosse praticamente esquecido pelos produtores e representantes da empresa T4F, importadora de musicais no país.
Durante entrevista coletiva no Teatro Abril, nesta segunda-feira, 27, Stuart Oken, produtor da versão americana, negou qualquer receio: “Os musicais nunca estão terminados, eles simplesmente estreiam. Naquela época, vimos que tinhamos coisas para melhorar e ajustar e o fizemos.” E ainda complementou: “Já faz tempo que a peça só recebe elogios nos EUA.”
Fonte: G1

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