sexta-feira, 15 de junho de 2012

Morre aos 67 o cineasta Carlos Reichenbach.

Carlos Reichenbach, homenageado no Festival de Brasília, ganha beijo da produtora Sara Silveira (22/11/2010)
O cineasta gaúcho Carlos Reichenbach morreu por volta das 17h30 desta quinta-feira (14), dia em que completou 67 anos, em São Paulo. Segundo a produtora Sara Silveira, sócia de Reichenbach, ele sofreu uma parada cardíaca e foi levado à Santa Casa de Misericórdia, mas chegou morto.
A notícia do falecimento foi divulgada em comunicado pela assessoria de imprensa Procultura. 
O velório do corpo do cineasta será realizado a partir das 23h desta quinta, no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo. A família planeja sepultá-lo no Cemitério do Redentor, onde também está enterrada sua mãe.
Nome associado ao cinema marginal e à Boca do Lixo paulistana, Reichenbach dirigiu 22 filmes, entre eles "Lilian M: Relatório Confidencial" (1975), "Sede de Amar" (1979), "Amor, Palavra Prostituta" (1982) e "Alma Corsária" (1993), ao longo de mais de 40 anos de carreira.
Seu último longa foi "Falsa Loura", de 2007, com Rosane Mulholland, Cauã Reymond e Maurício Mattar no elenco.
Em 2010, durante o Festival de Brasília, Reichenbach afirmou que seu próximo projeto seria o filme "O Anjo Desarticulado", vencedor do Prêmio Estímulo do Ministério da Cultura. A vontade do diretor era que a soprano norte-americana Barbara Hendricks estivesse no elenco.
Repercussão
A apresentadora Marina Person lamentou a morte do diretor. “Estou muito triste, nem sei por onde começar a falar do Carlão. O primeiro filme que fiz fora da faculdade foi um filme dele, o 'Alma Corsária'. Ele era uma cara muito generoso, que gostava de ensinar os outros." 
Sara Silveira, sócia e amiga, também expressou sua tristeza. "Morreu a pessoa que me ensinou tudo, meu mestre, meu melhor amigo, um cara jovem. É muito triste. Ele é a pessoa mais importante da minha vida, me ensinou tudo que eu sei de cinema. É um dos artistas mais importantes desse país."
"Ele é um querido. A gente perde um grande apaixonado pelo cinema, principalmente, pelo cinema brasileiro", diz a atriz Luciely Di Camargo. "Ele fazia os filmes com as próprias mãos para fazer acontecer. Estou bem triste."

Fonte: uol.

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