quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Financiamentos e Consórcios podem ser estratégias para casa própria



Financiamento é uma das opções para brasileiros saírem do aluguel e ter sua casa própria.
Com o aumento da renda dos brasileiros nos últimos anos, muitos se permitiram realizar alguns de seus sonhos que antes eram considerados impossíveis. Entre tantos sonhos, a prioridade da maioria dos brasileiros é a compra da casa própria. E, o que antes era uma ação muito dispendiosa, hoje, com mais incentivos para acontecer.
Somente em 2010, a Caixa Econômica Federal, por exemplo, liberou R$ 75,92 bilhões para que os brasileiros realizassem a compra de um imóvel. Nos primeiros três meses de 2011, 226.381 contratos já foram assinados, totalizando R$ 14,7 bilhões, número ligeiramente superior ao registrado no mesmo período do ano anterior (R$ 14,6 bilhões).

Segundo especialistas na área, não existem muito segredo para ter o seu próprio imóvel. De acordo com a opinião de dez entre dez especialistas em finanças pessoais é que a compra seja à vista, e de preferência com desconto - o que vale também para a compra de automóveis, materiais de construção, eletrodomésticos, etc. Quem faz a sua poupança, economiza ou aplica sua renda, e consegue realizar o pagamento no ato, evita, por exemplo, a cobrança de juros.

Mas se você não tem todo o dinheiro não se desespere, é possível pedir emprestado ao banco o que falta, por meio de financiamento, ou então entrar em um consórcio. No caso de pedir ajuda de uma instituição financeira, é interessante que o consumidor pegue emprestado apenas o valor que falta para complementar a compra do bem. 

Se for necessário recorrer à segunda modalidade onde é feita uma poupança coletiva, também não há problemas. Neste caso cada membro contribui com um valor mensalmente com o objetivo de autofinanciar a compra do imóvel.

Todavia, é importante observar fatores que precisam ser considerados relevantes para que este sonho não vire um pesadelo. 

É importante que a pessoa, ou família, também tenha clareza sobre o lugar que ela quer comprar o imóvel. Conhecer o entorno, o padrão de vida do local. Isso pode mudar o estilo de vida da pessoa, e comprometer o orçamento da família.

E quando a compra financiada de um imóvel de fato vale a pena? É preciso que duas variáveis estejam em sintonia. A primeira delas é a estabilidade na vida financeira. "É preciso ter educação financeira, você tem de cuidar da prestação. Uma prestação não pode tomar de 20 a 30% de sua renda total", afirma Domingos, um dos dez educadores financeiros que realizou o estudo.

A segunda variável a ser levada em conta é se o valor pago mensalmente no aluguel é igual ou superior à prestação do imóvel desejado. "É uma questão de escolha. Se você fizer uma simulação de financiamento nos bancos vai ver que em média você paga o preço de três imóveis até o fim do contrato. Se você guardar e investir o mesmo valor da prestação, em sete ou oito anos é possível comprar o imóvel à vista, sem ter de entrar em financiamento", explica o educador financeiro.

Fonte: Correio da Tarde

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