segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Aos Insensíveis


De insensíveis ...

Este mundo está repleto. Conheço pessoas que passa perto

de uma rosa, sem olhar

Não ouve o canto
Do sertão fazendo festa
Não vê cores na floresta
Nem beleza no luar,

E nem percebe

Que a gota de orvalho

Tremulando cai do galho

Quando DEUS determinar.



Estes pertencem

À legião dos insensíveis

Tantas belezas visíveis, e eles:
Não sabem admirar.



Por isso é preciso pedir ao

mar que solte a voz

Pra despertar quem está dormindo

Só um astro rei derrame a luz que o chão clareia.
Céu mande a cor para que os olhos dessa gente;
Possam enxergar que somos simples grãos de areia.


Eu tenho pena de quem pisa o chão do mundo

Sem saber  o quanto é profundo

O motivo de existir.

Sem contemplar o pôr-do-sol atrás da mata,
O barulho da cascata sobre as pedras ao cair.

Feliz daquele que tem sensibilidade

Pra entender que a saudade é o caminho pra voltar

Pra encontrar ou galopar no pensamento

Dos confins do firmamento, a morada do luar.

(Letra: Roberta Miranda - Adaptação : Fernando Fagner.)


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