terça-feira, 18 de setembro de 2012

GAROTINHO: Amar as pessoas não significa concordar com elas



É impressionante a capacidade de manipular a verdade de algumas pessoas e de setores da mídia.
 
Quem teve a oportunidade de assistir ao vídeo de minha participação no programa eleitoral de Rodrigo Maia, quando abordei o tema do oportunismo, do fingimento do Prefeito Eduardo Paes em relação aos cristãos e ao movimento gay, percebeu que em nenhum momento fiz qualquer pronunciamento homofóbico, ou juízo de valor do comportamento das pessoas. Apenas e tão somente disse que não considero coerente subir ao púlpito de uma igreja e aparentar uma fé que não é real para ganhar votos dos cristãos.
 
Minha fala de apenas 45 segundos foi rapidamente censurada pelo TRE, proibida pela Justiça de ser divulgada até na internet e foi suficiente para despertar a intolerância de alguns segmentos e o oportunismo de outros por uma questão muito simples. A pergunta que deixei para reflexão dos eleitores foi a seguinte:

'A quem Eduardo Paes quer enganar ao usar em cada lugar um discurso: os gays ou os cristãos?'
 
Não briguem comigo. Amo todas as pessoas e quem convive ao meu lado sabe disso. Mas não posso, nem tenho o direito de interpretar a Bíblia conforme o local onde estou.

Como cristão conhecedor da Palavra de Deus, não posso assistir ao teatro do absurdo de mudarem o que disse Jesus. Amo o pecador, não o pecado.
 
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é claríssima sobre o tema e não permite qualquer margem de interpretação como algumas pessoas - por interesses inconfessáveis - vem realizando nesta campanha eleitoral.
 
Sei que pago um preço caro por ter opinião sobre todos os assuntos. A maioria dos políticos prefere fugir de temas que exigem posicionamento, preferem ficar em cima do muro. Dos políticos, o mínimo que se espera é coerência. E devem ser cobrados por isso. Quanto aos líderes religiosos que permitem e incentivam essa postura - que vai em confronto aos valores de sua fé -, o problema deles não é comigo, pois sabem perfeitamente a quem terão que prestar contas.
 
Reafirmo o que sempre foi prática na minha vida: não tenho nenhum preconceito contra o homossexual. Convivo com pessoas que fizeram esta opção. Jamais estimulei ódio ou qualquer discriminação, mas minha fé me obriga a discordar da homossexualidade e não da pessoa.
 
Àqueles que, conhecendo a verdade bíblica sobre o tema, adotam postura incoerente ou não acreditam no que pregam ou não crêem na justiça divina.

Anthony Garotinho / Palavra de Paz

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